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24/05/2025 22:34

Líderes fazem pacto para acabar com Aids em crianças até 2030 35g1a

  • - © REUTERS/Denis Balibouse/Direitos Reservados

Agência Brasil

Crianças com HIV devem ter o a tratamento antirretroviral 5c3u5b

Ministros e representantes de 12 países africanos fizeram um pacto para acabar com a Aids em crianças até 2030. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), esta primeira reunião ministerial da Aliança Global para Eliminar a Aids em Crianças, na Tanzânia, marca um o adiante no sentido de garantir que crianças com HIV tenham o ao tratamento antirretroviral e que gestantes com HIV tenham seus filhos livres do vírus.

“Vamos trabalhar para impulsionar o progresso nos próximos sete anos, para garantir que a meta de 2030 seja cumprida”, reforçou a OMS. Dados da entidade revelam que, atualmente, em todo o mundo, uma criança morre de causas relacionadas à Aids a cada cinco minutos, enquanto apenas metade das crianças vivendo com HIV utiliza terapias antirretrovirais. O percentual entre adultos é de 76%.

Ainda de acordo com a OMS, em 2021, 160 mil novos casos de infecção por HIV foram registrados em crianças, que respondem por 15% de todas as mortes relacionadas à Aids no mundo, apesar de representarem apenas 4% do total de pessoas vivendo com HIV no planeta.

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“Precisamos nos comprometer em avançar como um todo, de forma coletiva. Todos nós, dentro de nossas capacidades, devemos ter um papel a desempenhar para acabar com a Aids em crianças. A Aliança Global é a direção certa e não devemos permanecer complacentes. 2030 está à nossa porta”, disse o vice-presidente do país, Philip Mpango.

Além da Tanzânia, as demais nações que firmaram o pacto são Angola, Camarões, Costa do Marfim, República Democrática do Congo, Quênia, Moçambique, Nigéria, África do Sul, Uganda, Zâmbia e Zimbábue. Os pilares de ação incluem:

- testagem precoce, além de tratamento e cuidados ideais para bebês, crianças e adolescentes;

- redução do número de mulheres grávidas e lactantes vivendo com HIV, para eliminar a transmissão vertical do vírus;

- prevenção de novas infecções por HIV entre adolescentes e mulheres grávidas e lactantes;

- debate sobre direitos, igualdade de gênero e barreiras sociais e estruturais que dificultam o o aos serviços.


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